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quarta-feira, 11 de junho de 2014

Micro do Vale do Jaguaribe realiza reunião com comissões municipais em Russas

“Quando a gente se reúne assim, renova o desejo de continuar na luta...”
 Josué, presidente do STTR – Russas.


Trinta e seis pessoas, entre agricultores e agricultoras, presidentes de associações, animadores/as, líderes religiosos, ambientalistas, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, representantes da juventude e organizações da sociedade civil da microrregião Vale do Jaguaribe, reuniram-se ontem (10) para discutir as ações do Fórum Regional Pela Vida no Semiárido.
O STTR de Russas deu as boas vindas aos treze municípios presentes exaltando os elementos, água, luz e sementes, onde o trabalho e o amor à terra foram os instrumentos da reflexão.

Ciranda dos rios

“Como era nossa atuação?”
“Como está acontecendo hoje?”
“Como nós queremos fazer?”


Essas foram as perguntas norteadoras para o debate, discutidas no carrossel dos rios, representados pelo Rio Jaguaribe, Rio Figueiredo e Rio Palhano. Num processo dinâmico, as comissões puderam avaliar os avanços e fragilidades no processo da implementação das tecnologias.

No decorrer do encontro, foram apresentadas as tecnologias de captação de água do Programa P1+2, suas aplicações e adequações.


Sobre o Fórum Regional Pela Vida no Semiárido – é uma articulação da microrregião do Vale do Jaguaribe, que faz parte do FCVSA, em que as organizações da sociedade civil se reúnem a cada dois meses, na segunda quinta feira do mês para discutir alternativas de convivência no semiárido. O fórum é composto por 21 municípios – Pereiro, Iracema, Alto Santo, Potiretama, Jaguaretama, Jaguaribe, Jaguaribara, Ererê, São João do Jaguaribe, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, Russas, Morada Nova, Ibicuitinga, Aracati, Jaguaruana, Palhano, Icapuí, Itaiçaba, Fortim e Quixeré.

Participaram da reunião os municípios: Russas, Palhano, Jaguaribe, Jaguaretama, Aracati, Beberibe, Pereiro, Morada Nova, Iracema, Limoeiro do Norte, Potiretama, Barreira e Itaiçaba.

Por Ricardo Wagner – comunicador popular pela Obas/ASA

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